STF faz pausa para o almoço e volta às 14h30 para interrogatório de
Mais cedo, Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça) e Augusto Heleno (ex-ministro do GSI) foram
O STF iniciou nesta segunda-feira (9) a fase de interrogatório dos réus acusados de tentar um golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder após perder a eleição de 2022.
Nesta terça (10), o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, confirmou reunião com Bolsonaro, mas negou ‘minuta’ ou ter colocado tropas ‘à disposição’ do golpe.
Depois, Anderson Torres disse que Ministério da Justiça não tinha elementos sobre fraude nas urnas. Ele também negou extravio e diz que perdeu celular nos EUA ao saber de ordem de prisão.
Já Heleno ficou em silêncio e não respondeu nenhuma pergunta de Moraes; ex-ministro só deu respostas a questões de seu advogado.
Em seu depoimento ontem, Mauro Cid confirmou a Moraes que Bolsonaro leu e fez alterações na minuta do golpe. Entenda ponto a Advogado de Paulo Sérgio Nogueira pede esclarecimento sobre reunião de 14 de dezembro e leva bronca de seu cliente: “Já esclareci tudo isso ao ministro Alexandre de Ex-presidente Jair Bolsonaro disse mais cedo que pode “falar por horas” durante seu interrogatório se “puder ficar à vontade”.
“Eu não sei qual vai ser o humor dos ministros, do PGR. O golpe não Ex-presidente Jair Bolsonaro disse mais cedo que pode “falar por horas” durante seu interrogatório se “puder ficar à vontade”.
“Eu não sei qual vai ser o humor dos ministros, do PGR. O golpe não STF faz pausa após ouvir Almir Garnier, Anderson Torres e Augusto Heleno; Bolsonaro será interrogado a partir das 14h30, após o almoço.
Augusto Heleno decide permanecer em silêncio e não responde nenhuma pergunta do STF. Ele fala agora respondendo perguntas de seu advogado de Augusto Heleno, ex-ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), é interrogado agora
Anderson Torres diz que ‘minuta do golpe’ é ‘minuta do Google’ e tinha erros de concordância: ‘Nem me Torres nega omissão no 8 de janeiro e diz que ataque foi gerado por falha grave de forças de segurança.