Jeffrey Epstein: quem foi, quais crimes cometeu e por que o caso foi envolvido na briga entre Trump e Musk
Empresário morreu na prisão em 2019, após ser condenado por operar rede sexual. Nesta quinta, Elon Musk associou o presidente Trump, seu ex-aliado, ao O nome de Jeffrey Epstein, acusado de ter abusado de mais de 250 meninas menores de idade e de operar uma rede de exploração sexual, voltou ao noticiário nesta quinta-feira (5) após o bate-boca virtual entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o bilionário Elon Musk.
🤜❌ 🤛Tudo começou quando Trump afirmou estar decepcionado com Musk devido às críticas ao projeto de lei orçamentária que tramita no Congresso. Pouco depois, os dois começaram a se engalfinhar nas redes sociais. Então, o CEO da Tesla afirmou que o presidente dos EUA está ligado ao escândalo sexual de Epstein (entenda sobre o crime mais “Hora de soltar a bomba realmente grande: Donald Trump está nos arquivos de Epstein. Essa é a verdadeira razão pela qual eles não foram tornados públicos. Tenha um bom dia, DJT!” [Donald John Trump], publicou A liberação dos documentos do caso Jeffrey Epstein foi uma promessa de campanha do presidente Donald Trump. Em fevereiro, o governo dos EUA divulgou uma série de arquivos sobre a investigação do caso. Porém, segundo a Associated Press, esses papéis já circulavam na internet há um tempo e não resultaram em revelações. Documentos inéditos não foram Segundo a acusação, entre 2002 e 2005, Epstein pagava em dinheiro para que meninas fossem até imóveis dele e realizassem atos sexuais. As menores também eram contratadas para recrutar outras garotas para a mesma finalidade.
Dezenas de mulheres acusaram Epstein de forçá-las a prestar serviços sexuais a ele e a seus convidados em uma ilha particular no Caribe e nas casas que ele tinha em Nova York, na Flórida e no Novo México.
Segundo o governo dos Estados Unidos, o bilionário explorou sexualmente mais de 250 meninas menores de idade.