Mudança no Jogo: IOF no VGBL exige nova postura dos corretores como consultores de confiança
Nova regra fiscal muda cenário da previdência privada e desafia profissionais a se tornarem verdadeiros estrategistas patrimoniais para orientar clientes com responsabilidade, empatia e visão de futuro.
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A partir de 23 de maio, uma mudança importante no mercado financeiro brasileiro passou a impactar diretamente os investidores que utilizam planos de previdência do tipo VGBL como estratégia de acumulação e sucessão patrimonial. O Governo Federal instituiu a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 5% sobre os aportes mensais que ultrapassarem R$ 50 mil, encerrando a isenção que anteriormente favorecia aplicações mais robustas.
Mais do que uma nova taxa, essa mudança exige uma nova postura: corretores de seguros, planejadores financeiros e consultores patrimoniais precisam estar ainda mais preparados para orientar com precisão e clareza seus clientes de alta renda. A linguagem técnica dá lugar à escuta qualificada e ao atendimento consultivo.
Segundo Rogério Araújo, fundador da TGL Consultoria, o momento exige domínio tributário e contábil, mas também habilidade para explicar impactos e alternativas de forma empática. “É preciso estar tecnicamente pronto, mas também emocionalmente disponível para orientar com honestidade e visão de longo prazo”, destaca.
Reginaldo Costa: “O produto continua sendo excelente — está apenas sendo aprimorado”
Quem também reforça essa visão estratégica é o consagrado Reginaldo Costa, Corretor de Seguros, de Imóveis e Financial Advisor, fundador da Focovix Corretora de Seguros, com atuação destacada em todo o Espírito Santo desde 1997.
Com mais de 25 anos de experiência e reconhecida expertise em produtos de garantia, negociações imobiliárias e mentoria em investimentos financeiros, Costa é referência quando o assunto é segurança e rentabilidade. Ele atua nos mercados de capitais, ativos digitais, aplicações em fundos e previdência privada, sempre com foco em oferecer agilidade, comodidade e segurança a seus clientes e investidores.
Ao ser consultado sobre o novo decreto, Reginaldo avalia a mudança com serenidade e visão estratégica:
“A Previdência Privada sempre foi uma excelente alternativa para quem quer planejar um futuro de tranquilidade, com segurança e ótimos dividendos. Ela oferece inúmeras vantagens, como liquidez, flexibilidade para migrar entre fundos, possibilidade de abatimento no imposto de renda e resgate simplificado. O que vemos agora é apenas uma atualização natural diante das novas demandas da economia brasileira. O produto segue sólido e relevante.”

VGBL segue como ferramenta estratégica
Mesmo com a nova tributação, o VGBL mantém seu valor como uma solução prática e eficiente para quem deseja proteger seu patrimônio e seus herdeiros. A cobrança de IOF será feita no momento da aplicação — o que, para muitos, exige mais análise e planejamento. Ainda assim, especialistas afirmam que a relação custo-benefício continua vantajosa.
O produto, além de permitir acumulação de recursos com flexibilidade, também facilita o processo sucessório, permitindo que os beneficiários acessem os valores de forma direta, rápida e descomplicada, sem a necessidade de inventário.

Mercado reativo: CNseg e FenaPrevi criticam medida
A nova cobrança foi recebida com ressalvas pelas principais entidades do setor. Em nota conjunta, a CNseg e a FenaPrevi manifestaram preocupação com a medida, apontando que ela pode desestimular o planejamento de longo prazo justamente em um momento em que o país enfrenta o desafio do envelhecimento da população e da pressão sobre o sistema público de previdência.
“A incidência de IOF em um seguro que visa a proteção da população na aposentadoria está na contramão de todo o esforço que vem sendo feito pelo mercado segurador para conscientização da importância do planejamento securitário e previdenciário de longo prazo”, afirmam as entidades.
O novo papel dos corretores: de vendedores a conselheiros patrimoniais
A transformação do VGBL acompanha a transformação do papel dos profissionais que o ofertam. Hoje, não basta vender um produto — é preciso entender os objetivos do cliente, explicar os caminhos com clareza e projetar resultados com segurança.
Para perfis de clientes de alta renda e investidores, o corretor precisa ser mais do que técnico: precisa ser confiável, presente e estratégico. “Trata-se de um novo patamar de relacionamento entre corretor e cliente, baseado em confiança e preparo multidisciplinar”, resume Reginaldo Costa.
Conclusão: a evolução é inevitável — e positiva
O mercado está em constante transformação. E as atualizações fiscais fazem parte de um processo maior, que exige adaptação, estudo e empatia. A previdência privada continua sendo uma poderosa aliada do futuro — tanto para o cliente quanto para os profissionais preparados para guiá-los com conhecimento e humanidade.
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