Taxação de LCAs: Um Alerta para o Financiamento Rural e o Equilíbrio Econômico no Campo
Para Reginaldo Costa, especialista em seguros, crédito e comportamento estratégico, a proposta de taxação pode frear investimentos e comprometer a segurança de quem movimenta a economia real no Espírito Santo e no Brasil.
Em um país onde o campo representa não apenas produtividade, mas segurança alimentar e estabilidade econômica, decisões que impactam o crédito rural merecem atenção redobrada. A proposta do governo de aplicar uma alíquota de 5% sobre os rendimentos das Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) tem acendido um sinal de alerta entre investidores, produtores e especialistas do setor financeiro.
Uma das vozes mais respeitadas no Espírito Santo e referência nacional no mercado de seguros, crédito e comportamento humano voltado à performance, Reginaldo Costa, fundador da Focovix Corretora de Seguros (desde 1997) e idealizador da Feittus Empreendimentos Imobiliários (desde 2017), avalia a medida com preocupação, especialmente pelos reflexos que ela pode gerar em cadeia.
“Diante da volatilidade do mercado, alterações de taxas acabam inviabilizando operações e gerando retrocessos e desinteresse econômico dos agricultores e investidores em geral. Quem depende de recursos financeiros para movimentar seus negócios, fica colapsado e sem muitas alternativas para fomentar seus projetos”, afirma Reginaldo.
Com mais de 25 anos de experiência prática em produtos financeiros, crédito, garantias e seguros, Costa destaca que as LCAs têm desempenhado um papel crucial no financiamento do agronegócio — especialmente em períodos de alta nos juros ou incertezas macroeconômicas. Hoje, essas letras representam quase 1/3 de todo o crédito agrícola para a safra 2024/2025, segundo o Banco Central.

Consequências silenciosas, mas profundas
Ao tributar esses rendimentos — que antes eram isentos — a proposta pode reduzir drasticamente a atratividade das LCAs para o investidor. O resultado direto? Menos recursos disponíveis para o campo e taxas mais elevadas para o produtor rural, que já lida com margens apertadas e riscos elevados.
Além de mentor de empresários e indivíduos em busca de alta performance, Reginaldo observa o cenário com a visão de quem acompanha, de perto, o comportamento financeiro de empreendedores e produtores rurais capixabas:
“Quando o crédito fica mais caro, o apetite ao risco diminui. O produtor evita investir em inovação, tecnologia, ou até mesmo em expansão. Isso reduz a produtividade, pressiona os preços e atinge, no fim, toda a cadeia — inclusive o consumidor final”, ressalta.

Uma visão estratégica do futuro
Para Reginaldo Costa, decisões econômicas que afetam o financiamento da produção devem ser cuidadosamente planejadas e debatidas com todos os agentes do mercado. Ele defende um modelo de estímulo inteligente, onde o crédito funcione como propulsor do desenvolvimento — e não como obstáculo.
“Mais do que números, estamos lidando com pessoas, famílias, empresas, empregos e sonhos. Toda medida precisa ser avaliada pela sua capacidade de gerar confiança e continuidade. Sem isso, não há futuro sustentável”, conclui.
Sobre Reginaldo Costa
Reginaldo Costa é Corretor de Seguros, de Imóveis e Financial Advisor, fundador da Focovix Corretora de Seguros, com sólida atuação desde 1997, e idealizador da Feittus Empreendimentos Imobiliários, desde 2017 no Espírito Santo. Reconhecido por sua expertise em produtos financeiros, garantias e operações de crédito, atua com foco em segurança, agilidade e excelência, atendendo clientes em todo o estado. Também é mentor e educador de performance humana, ajudando empresários, empreendedores e indivíduos a alcançarem resultados exponenciais com estratégia, clareza e propósito.
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